terça-feira, 29 de junho de 2010

Dia qualquer

Em um dia qualquer, você acorda, toma café, vai pro colégio e convive com o sol impertinente. Foge da escola por ser o ultimo dia de aula, vai para qualquer lugar que conforte seu dia sem muitas expectativas, caminha, conta passos, conta minutos e segundos. Caminhadas dão uma leve dor, por esta com seu sedentarismo em dias, toma água, troca de música no mp4 e caminha.

Chega a casa, toma banho, coloca uma musica e prepara algo. Sai um pouco com o cachorro, fala com certas pessoas e volta para casa, o sol ainda incomoda, o cachorro ainda precisa de você e você não dele, ele choraminga e aceito seu lamento por não ter esta convivência no seu cotidiano. Volta para casa, procura algo na TV, liga o computador e faz alguns downloads. Abre o Word e digita a palavra dela, por trezentas vezes, pra cada sílaba uma vontade súbita de ter-la por perto, para ter um carinho, um beijo roubado e um café que só ela sabe fazer.

Ouvi música repete ela várias vezes, talvez por momentos ou que queira ter momentos. Deita-se, olha para o teto, pensa no por que das coisas, brinca com seus ursos de pelúcias, ver seu cachorro ir para seu lado e o ver dormir, aproveita fazer o mesmo e decide pensar em mais uma coisa: COMO SERÁ MEU DIA AMANHÃ, E SE ELE IRÁ SERVIR COMO POST!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Mente Insana

De idéias a uma mente insana.
De uma mente insana, um simples composto de postador.
De um simples composto, um blog.
De um blog, escritas sem complexidade.
Sem complexidade, uma mente insana de mini idéias.

segunda-feira, 14 de junho de 2010




Dias turbulentos dias intermináveis e sem fim. Dias que parecem séculos, horas que parecem dias e minutos que já representa a cada suspiro desesperado que dou.

Dias cansativos, dias que não acabam e que sempre me deixa com uma corda em volta de meu pescoço largo e sem “sentido”. Meu “dia” apenas começou e já começo ter certa nostalgia quanto á ele. Assim acaba meu texto, minha noite mal dormida e palavras sem nexo e complexo.

Coca-Cola

Uns goles de coca-cola me perco pensando em você, lembrando o som da sua voz, a cada suspiro seu, a cada andado com seus pés finos e cheirosos. Uma saída na rua para distrair, ruas enfeitadas me prendem a cada passo fulminante que dou a cada tirinha amarela e verde me prende a um passado, a um sentimento.

A um passado inexistente com um sentimento existente, ou caso seja o contrário.